13° COLETÂNEA LONDRINA PAZEANDO 2015
15° Semana Municipal da Paz de Londrina.
"A importância do diálogo na construção da paz"
- Círculos de Construção de Paz - Justiça e Práticas Restaurativas.
Baixe o Regulamento em PDF (clique aqui)
13°COLETÂNEA LONDRINA PAZEANDO 2015
15° Semana Municipal da Paz de Londrina.
"A importância do diálogo na construção da paz" - Círculos de Construção de Paz - Justiça e Práticas Restaurativas.
1-APRESENTAÇÃO
A publicação do livro Londrina Pazeando tem como objetivo provocar entre os alunos do município de Londrina, reflexões sobre a importância da Cultura de Paz nos dias atuais. Pretende-se promover, também, através da aquisição de novos conhecimentos sobre a Paz, ações que possam contribuir para o estabelecimento da não-violência na sociedade, construindo assim uma nova geração de cidadãos pacifistas.
Esta coletânea de textos e desenhos é sistematizada anualmente e contempla alunos da Educação Básica da rede pública e privada de ensino, bem como professores, e pais ou responsáveis pelos educandos.
Para este ano de 2015, vamos escrever e desenhar sobre: "A importância do diálogo na construção da paz". Círculos de Construção de Paz - Justiça e Práticas Restaurativas.
2 – REGULAMENTO
TEMA: "A importância do diálogo na construção da paz". Círculos de Construção de Paz - Justiça e Práticas Restaurativas.
INFORMAÇÕES GERAIS/ INSCRIÇÃO/SELEÇÃO
2.1- Como primeira etapa deste trabalho, propõe-se um estudo dialético do tema e posteriormente a produção de desenhos e textos, que apontem alternativas às três dimensões da Paz: Paz Ambiental, Paz Social, Paz Interior. Sugere-se trabalhar com a temática desde o início do ano, em sala de aula, sistematizando as atividades a critério de cada escola. Para facilitar esta abordagem, segue texto de fundamentação com informações no final deste regulamento.
2.2- Cada escola deverá nomear uma comissão julgadora, incluindo professores de Língua Portuguesa e de Arte, que apontará os 04 melhores trabalhos, sendo:
- 01 texto de aluno de Ensino Fundamental ou Médio;
- 01 desenho de aluno de Ensino Fundamental ou Médio;
-01 texto de professor;
-01 texto de pai ou responsável.
2.3- Não serão aceitos mais de 03 textos e 01 desenho por escola (totalizando 4 trabalhos). A escola NÃO poderá entregar um texto e um desenho do mesmo aluno, necessariamente deverão ser de alunos diferentes.
2.4- O Livro será composto de 90 trabalhos, sendo:
- 30 melhores TEXTOS DE ALUNOS (10 estaduais, 10 municipais e 10 particulares)
- 30 melhores DESENHOS DE ALUNOS (10 estaduais, 10 municipais e 10 particulares)
- 15 melhores TEXTOS DE PAIS (5 estaduais, 5 municipais e 5 particulares)
- 15 melhores TEXTOS DE PROFESSORES (5 estaduais, 5 municipais e 5 particulares).
3-DOS DESENHOS
3.1- Os desenhos deverão ser entregues em tamanho ofício. Poderão ser coloridos com giz de cera, lápis de cor, tinta guache, tinta a óleo ou qualquer outra técnica. Deverão ser identificados com etiqueta no verso, que está anexada a este regulamento, contendo: escola, nome, idade, série e nome completo do professor orientador do trabalho.
3.2- Não serão aceitos desenhos produzidos por computadores, devem ser construídos à mão livre, onde serão observados os seguintes critérios: criatividade, originalidade, concordância com o tema, uso adequado do material e técnica empregada.
4-DOS TEXTOS
4.1- Os textos com título deverão ser digitados (fonte Arial tamanho 12) e ter de 20 a 30 linhas;
4.2- Estar devidamente identificados com etiqueta no verso em anexo (escola, nome, idade do aluno, série e nome completo do professor orientador do trabalho). Os textos de professores e pais também devem estar identificados no verso com os seguintes dados: nome da escola, nome completo, nível de escolaridade e categoria (pai ou professor);
4.3- Não serão aceitos textos de produção em grupo, somente individuais, observando-se os seguintes critérios: coerência textual, adequação linguística e criatividade.
4.4- Os textos deverão ser entregues impressos “e” com cópia em CD para facilitar a diagramação.
5. DA ENTREGA
5.1 - Os trabalhos deverão ser inscritos por um professor coordenador do trabalho na escola, através de FICHA de inscrição “e” RELATO da experiência, em anexo, e que serão encaminhados para a diagramação do livro para identificação dos respectivos autores, onde constarão todos os trabalhos produzidos pela mesma escola, até o dia 29/MAIO/2015 nos locais a seguir:
Escolas Públicas da Rede Estadual - NRE de Londrina – fone 3371-1346/44/45
Escolas Públicas da Rede Municipal – Sec. Municipal de Educação/ Diretoria Pedagógica/ Pedagogia Empreendedora – fone 3375-0113
Escolas da Rede Particular – SINEPE – fone 3342-1990
OBS: Os textos e desenhos produzidos e que não forem selecionados pela respectiva comissão na escola, deverão ser guardados, pois se constituem em material para exposição durante a Semana da Paz em setembro/2015, na própria escola ou em outras instituições.
6 - SOLENIDADES
6.1- ENTREGA DO LIVRO: Cada autor será presenteado com o seu livro em Ato Cívico realizado no dia 21 de setembro/2015 (segunda-feira) das 14 às 16 h no Centro Cívico de Londrina (em frente à prefeitura).
6.2- NOITE DE AUTÓGRAFOS: De posse de seu livro, os autores irão participar da Noite de Autógrafos que acontecerá na Livraria Curitiba no Shopping Catuai no dia 23 de setembro de 2015 (quarta-feira) das 19 às 21 horas.
7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1- A Comissão julgará e poderá desclassificar o candidato se considerar que o trabalho inscrito não atenda os objetivos ou requisitos desta seleção;
7.2- A Comissão Organizadora poderá reproduzir e divulgar os trabalhos, premiados ou não, no todo ou em parte através de quaisquer meios de comunicação, sempre que o objetivo for contribuir para a construção da Paz.
7.3- Os autores devem estar cientes de que os direitos autorais ficarão para a ONG Londrina Pazeando e que possíveis lucros obtidos com a venda de exemplares serão revertidos para a causa em questão.
7.4- Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora.
FUNDAMENTAÇÃO - Cultura de Paz /ONU
O que é Cultura de Paz e qual sua relação com os ODM Objetivo de Desenvolvimento do Milênio
O ano de 1999 foi proposto pela ONU como Ano Internacional da Cultura de Paz e 2000-2010 a década para a superação da violência para as crianças do mundo, pela UNESCO.
A ONU definiu cultura de paz na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, em 13 de setembro de 1999, da seguinte maneira:
“Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados:
No respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação;
No pleno respeito aos princípios de soberania, integridade territorial e independência política dos Estados e de não ingerência nos assuntos que são, essencialmente, de jurisdição interna dos Estados, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e o direito internacional;
No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais;
No compromisso com a solução pacífica dos conflitos;
Nos esforços para satisfazer as necessidades de desenvolvimento e proteção do meio-ambiente para as gerações presente e futuras;
No respeito e promoção do direito ao desenvolvimento;
No respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens;
No respeito e fomento ao direito de todas as pessoas à liberdade de expressão, opinião e informação;
Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, tolerância, solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações; e animados por uma atmosfera nacional e internacional que favoreça a paz.”
Também em2000 propõe-se então um documento histórico para o novo século que reflete as preocupações de 147 Chefes de Estado e de Governo e de 191 países -os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que são:
1 – Erradicar a pobreza extrema e a fome
2 – Educação Básica de qualidade para todos
3 – Promover igualdade de gênero e dar poder às mulheres
4 – Reduzir a mortalidade infantil
5 – Melhorar a saúde das gestantes
6 – Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças
7 – Assegurar sustentabilidade ambiental
8 – Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento sustentável (menos armas e mais investimentos nos ODM)
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O QUE É JUSTIÇA RESTAURATIVA:- É uma proposta de aplicação da justiça na qual se busca o atendimento das necessidades da vítima ao mesmo tempo em que o agressor é convocado a participar do processo de reparação do dano, visando um processo produtivo e de reintegração à sociedade, em lugar da simples pena punitiva. Para definir o que é a justiça restaurativa, nada melhor do que a sugestão presente na resolução 2002/12 do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, quando este faz a recomendação da justiça restaurativa a todos os países. De forma bastante tautológica, define que: “Programa de Justiça Restaurativa significa qualquer programa que use processos restaurativos e objetive atingir resultados restaurativos.” e avança, dizendo que esses Processos Restaurativos são quaisquer processos onde vítima e ofensor, bem como demais outros indivíduos ou membros da comunidade que foram afetados pelo conflito em questão, participam ativamente na resolução das questões oriundas desse conflito, geralmente com a ajuda de um facilitador. Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Justi%C3%A7a_restaurativa
CIRCULO RESTAURATIVO:- É um encontro entre pessoas diretamente envolvidas em uma situação de violência ou conflito, seus familiares, seus amigos e a comunidade. Este encontro, orientado por um coordenador, segue um roteiro pré-determinado, proporcionando um espaço seguro e protegido onde as pessoas podem abordar o problema e construir soluções para o futuro. O procedimento como um todo se divide em três etapas: o pré-círculo (preparação para o encontro com os participantes); o círculo (realização do encontro propriamente dito) e o pós-círculo (acompanhamento). O Círculo não se destina a apontar culpados ou vítimas, nem a buscar o perdão e a reconciliação, mas a percepção de que nossas ações nos afetam e afetam aos outros, e que somos responsáveis por seus efeitos. Fonte www.justica21.org.br
PRÁTICAS RESTAURATIVAS:As práticas restaurativas compreendem um conceito ampliado de justiça, e, assim, transcendem a aplicação meramente judicial de princípios e valores da Justiça Restaurativa. Além do campo da justiça institucional, as reflexões propostas pelo modelo Restaurativo permitem visualizar e reconfigurar a forma como atuamos nas atividades judicativas que exercemos quotidianamente, em nossos relacionamentos, nas instâncias informais de julgamentos, em ambientes como a família, escola ou trabalho.Por isso, embora partindo do âmago do Sistema Jurídico e confrontando concretamente as práticas da Justiça Institucional, os princípios e métodos da Justiça Restaurativa podem ser estendidos aos mais diversos campos de aplicação, revelando grande potencial na resolução de conflitos e pacificação social. Fonte www.justica21.org.br
Bibliografia Justiça Restaurativa
1. Site da Instruindo Práticas Restaurativas, Justiça para o Século 21 www.justica21.org.br/
2. Conexão Cidadania #17 - Justiça Restaurativa – Canal do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Vídeo com 23 minutos. No tempo 19 minutos tem um circulo com alunos em Escola Pública de Caxias do Sul https://www.youtube.com/watch?v=MBrpIuoiDOA#t=123
3. Programa exibido na TV Justiça em 24 de fevereiro de 2014 sobre o trabalho da Justiça Restaurativa. Dentre os projetos, estão os desenvolvidos pela Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, idealizadora da Justiça Restaurativa no âmbito do Tribunal e no Estado. A Coordenadoria, por meio de seu Grupo Gestor da Justiça Restaurativa, implementou quatro projetos-piloto como "polos irradiadores". A Justiça Restaurativa, algo revolucionário, tem real e efetiva força para mudar os paradigmas de convivência na sociedade e nas instituições, de forma a reverter o atual quadro de violência. VÍDEO https://www.youtube.com/watch?v=C0mSid0LVzg
4. TV BRASIL - Criada em dezembro de 2007, a TV Brasil é gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), também responsável pela Agência Brasil, Radioagência Nacional, TV Brasil Internacional, Rádios MEC AM e FM, além das Rádios Nacional do Rio de Janeiro, Nacional AM e FM de Brasília, Nacional da Amazônia e Nacional do Alto Solimões. Repórter Brasil explica princípios da justiça restaurativa – VÍDEO 1 minuto e 25 segundos bem didático https://www.youtube.com/watch?v=BiuwK7Fy4ms
5. Na fala do rap, no passo do hip-hop e na estética do grafite, este vídeo mobiliza os jovens para os conceitos de justiça e mediação de conflitos. Apresenta o projeto "Jovens e seu potencial criativo na resolução de conflitos" -- que capacita 750 jovens para atuarem como mediadores de conflitos nas escolas do Rio. Mais do que uma peça de divulgação do projeto, o vídeo tem grande potencial como ferramenta educativa, para mobilizar jovens, escolas, comunidade e todas as pessoas interessadas em participar da Justiça Restaurativa -- uma nova forma de resolver situações de conflitos e violência. "Na Justiça Restaurativa o poder é com o outro, e não sobre o outro. É uma Justiça libertária, realmente libertária, devolvendo para a comunidade o poder que sempre foi dela, em parceria com o sistema de Justiça e em sintonia com o Estado democrático de direito. O juiz, o promotor, o defensor ressignificam suas atuações profissionais", explica o juiz Egberto de A. Penido, um dos parceiros dos projetos de Justiça Restaurativa do CECIP em São Paulo. O vídeo entrevista especialistas em justiça e educação e pessoas envolvidas com círculos restaurativos em Heliópolis (SP), onde o CECIP atua desde 2006. Professores, pais, alunos e mediadores contam como foi a experiência de enfrentar uma situação grave de conflito -- uma bomba que feriu pessoas na escola -- a partir do diálogo e da tentativa de restauração dos danos causados. No lugar da punição pura e simples, o processo resultou em aprendizado e em melhoria geral da convivência na escola. "É preciso ouvir o outro lado", reforçam os artistas que conduzem a narração/rap. O CECIP incentiva a utilização deste vídeo como instrumento de sensibilização em círculos restaurativos e capacitação de agentes de paz. Se você utilizar este material em seu projeto, relate sua experiência para nós! Vamos trocar informações para aprimorar cada vez mais a Justiça Restaurativa no Brasil! Comunique-se com a gente pelo e-mail cecip@cecip.org.br. VÍDEO15’:22” CECIP Centro de Criação de Imagem Popular (www.cecip.org.br ) https://www.youtube.com/watch?v=6DFlow8P1xA
6. Cultura de Paz e Justiça Restaurativa nas Escolas Municipais de Porto Alegre. - Esta publicação surgiu do desejo de compartilhar práticas educativas que promovam os valores da Cultura de Paz e da Justiça Restaurativa na Rede Municipal de Ensino. A exposição que se segue está estruturada em uma apresentação e quatro partes. Na apresentação, descrevemos, brevemente, os valores da Cultura de Paz, e contextualizamos esta publicação. Na primeira parte, apresentamos as produções referentes a Justiça Restaurativa, inicialmente com o título Educação e Justiça Restaurativa como possibilidade de uma radical novidade, e há um relato da parceira institucional com o projeto Justiça para o Século 21 – Instituindo Práticas Restaurativas, dando destaque a produção de singularidades ao propor outro olhar sobre a questão da resolução de conflitos; em “Repensando as relações pessoais na EMEF Nossa Senhora de Fátima”, a Coordenadora do projeto na escola Fabíola Albuquerque, narra a realização de Círculos Restaurativos neste ambiente; em A Justiça Restaurativa e a Cultura de Paz, a professora Ana Paula Araújo Gomes refere a adoção de práticas de prevenção - Cultura de Paz e Justiça Restaurativa – 7 da violência, na EMEF Migrantes, reflexões de seus alunos e da professora Elenir Tassi Cordeiro; em Reflexões sobre a paz de um Guarda Municipal na Escola, o guarda municipal Rosalvo da Cunha Bastos, conta sobre facilidades e dificuldades de conviver em comunidade; em A Orientação Educacional e a Justiça Restaurativa: aproximações e possibilidades, a professora Angélica Silva Sonntag, delineia suas questões sobre as possibilidades da utilização da Comunicação não-violenta e dos valores da Justiça Restaurativa no Serviço de Orientação Educacional. Fonte http://www.justica21.org.br/j21.php?id=301&pg=0#.VDmfDvldUeh
Material disponível sobre Movimento pela Paz e Não-Violência em Londrina
Internet site www.londrinapazeando.org.br (vídeos todos no You Tube)
-Palestra Profª Lia Diskin “Redes de Convivência” (2010)
-Mídia e Violência – Mesa Redonda com editores dos veículos de comunicação de Londrina
(UNOPAR 2009/2010/2011/2012 UEL 2013 e SENAI 2014)
- Palestra com Sociólogo Rangel Bandeira da Rede Desarma Brasil e ONG Viva Rio (2011)
- Palestra com Prof. Nei Salles do Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências - NEP/UEPG durante a Conferência Municipal (2012 e 2014).
- Programa Cidades e Soluções da Globo News 2011 – Documentário de 22 minutos
- Documentário de entrega do 1ª Selo para as Lojas de Londrina que não vendem armas de brinquedo
- Inúmeras Reportagens sobre a campanha “Está provado por A+B arma não é brinquedo.”
Bibliografias Sobre Cultura de Paz
GUIMARÃES, Marcelo Rezende. Cidadãos do presente: crianças e jovens na luta pela paz. SP: Saraiva, 2002.
GUIMARÃES, Marcelo Rezende. Um Novo Mundo é possível. São Leopoldo/RS: Sinodal, 2004.
GUIMARÃES, Marcelo Rezende. Educação para a Paz – sentidos e dilemas. Caxias do Sul RS: Ed. da Universidade de Caixas do Sul, 2005.
MAGALHÃES, Dulce (org). A Paz como Caminho, São Cristóvão: RJ, Editora Qualitymark, 2006.
VON, Cristina. Cultura de Paz – o que os indivíduos, grupos, escolas e organizações podem fazer pela paz no mundo. Ed. Fundação Peiropólis, 2006.
Sites
www.londrinapazeando.org.br – ONG Londrina Pazeando. Muitas as reportagens das televisões de Londrina, que tratam de assuntos do movimento pela paz e não-violência desde 2002 estão publicadas.
www.midiadepazparana.org.br - Mídia de Paz - banco de release de boas práticas
www.nospodemoslondrina.org.br- Nós Podemos Londrina/ Nós Podemos Paraná
www.comitepaz.org.br – Comitê Paulista para a Década da Cultura da Paz muitas palestras em áudio e vídeo sobre cultura de paz publicadas.
www.educapaz.org.br– ONG Educadores para a Paz
www.unesco.org.br– UNESCO
www.unipaz.org.br– UNIPAZ
www.soudapaz.org.br – SOU DA PAZ
www.vivario.org.br – Viva Rio
www.agenciaculturadepaz.com.br– Agência Cultura de Paz
www.gentequefazapaz.org.br– Gente que faz Paz
www.ive.org.br IVE imagens e vozes de esperança
www.ipaz.org -Mídia para a Paz
www.jovemdapaz.com.br- Prêmio Jovem da Paz
www.participacaopolitica.ning.com Rede Desenvolvimento Local SESI/FIEP
www.deolhonoestatuto.org.br Rede Desarma Brasil
http://g1.globo.com/platb/globo-news-cidades-e-solucoes Programa Cidades e Soluções (out/2011)
A Comissão Organizadora da Coletânea Londrina Pazeando é composta pelos seguintes membros/instituições:
Londrina Pazeando- Coordenador - Luis Claudio Galhardi - paz@londrinapazeando.org.br
COMPAZ Conselho Municipal de Cultura de Paz Representante Vice-Presidente Lilian Miranda mirandalilian@hotmail.com
Secretaria Municipal de Educação– Janet Elizabeth Thomas
Representantes Luciane Cristina Coutinho Louza luciani.louza@londrina.pr.gov.br
Secretaria Municipal de Cultura– Secretária Solange Batigliana
Representante Charleston Luiz da Silva charlestonluihp@hotmail.com
Núcleo Regional de Educação de Londrina- Chefia: Profª. Lucia Aparecida Cortez Martins
Representante Maria Elena Melchiades Salvadego de Souza mariaelena@seed.pr.gov.br
SINEPE- Sindicato das Escolas Particulares de Londrina- Presidente Alderi Ferraresi
Representante Eliana Cristine Napo secretariadadiretora@escolaeducativa.com.br
A ONG Londrina Pazeando e o COMPAZ desde já enviam saudações a todos aqueles que estarão inscrevendo seus trabalhos para a Coletânea Londrina Pazeando 2015.
RELATO DA EXPERIÊNCIA COLETÂNEA 2015 LONDRINA PAZEANDO
"A importância do diálogo na construção da paz". Círculos de Construção de Paz - Justiça e Práticas Restaurativas.
A comissão organizadora vai publicar os 10 melhores relatos no livro de 2015, junto com os textos e desenhos participantes
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(*) e-mail do autor indispensável______________________________________